Elastografia
Técnica de diagnóstico nova
e ainda pouco usada no Brasil,
apesar de já estar disponível nas melhores
clínicas de diagnóstico por imagem.
- É uma ferramenta diagnóstica que avalia a rigidez dos tecidos está presente nos mais modernos aparelhos de ultrassonografia. Os vários padrões de rigidez dos tecidos podem ser apresentados em um elastrograma em escala de cores e/ou pode ser obtida uma avaliação quantitativa direta dos mesmos.
- Atualmente é utilizada principalmente nas seguintes condições:
- Pesquisa do grau de rigidez do parênquima do fígado em pacientes com a hepatites C e B, facilitando o acesso ao tratamento sem necessidade de realizar a biópsia hepática.
- Revela achados de rigidez parenquimal/fibrose em fígados “gordurosos/esteatóticos” permitindo a suspeição de associada esteato-hepatite não alcoólica (NASH), consequentemente auxiliando no tratamento impedindo a progressão do dano hepático.
- Determina o grau de rigidez de lesões das mamas, tireoide, próstata e outros órgãos segundo valores limites específicos (usualmente lesões malignas são rígidas).
- Orienta biópsias (mama, tireoide, próstata, etc) a partir da identificação de áreas de maior suspeição segundo a rigidez tecidual.